El 14 de septiembre último se cumplieron 100 años del nacimiento de Jacobo Arbenz Guzmán, presidente de Guatemala del 15 de marzo de 1951 al 30 de junio de 1954, cuando fue derrocado por un golpe de Estado fraguado por la CIA y el Departamento de Estado norteamericano, que contó además con la participación activa de miembros del Alto Mando del Ejército, sectores antipatriotas, el embajador de los Estados Unidos de América en Guatemala John Peurifoy y la alta jerarquía del clero católico.
En 1944, año en que fue derrocada la dictadura de Maximiliano Hernández Martínez en El Salvador, en Guatemala fue derrotada por una huelga general la dictadura de 14 años de Jorge Ubico, punto culminante de una ola creciente de descontento popular. Ubico pretendió junto a elementos de la Fuerza Armada, dejar en su lugar al General Ponce Vaides, un incondicional que capeara la tempestad; pero su esfuerzo resultó infructuoso ante el empuje de las masas y el 20 de octubre de ese año se inauguró un periodo de remanso democrático en Guatemala que duraría apenas 10 años.
Arbenz, quien había sido alumno sobresaliente de la Escuela Politécnica (militar) y ya en ese entonces contaba con el grado de Capitán, tuvo participación destacada en esos hechos. Posteriormente integró junto al Mayor Francisco Javier Arana y el civil Jorge Toriello Garrido una Junta Revolucionaria de Gobierno que aseguró en pocos meses la realización de elecciones libres y la promulgación de una nueva Constitución.
De ese proceso resultó electo democráticamente por vez primera en Guatemala, el Dr. Juan José Arévalo, iniciándose un periodo de reformas en beneficio de los sectores más desprotegidos de la sociedad guatemalteca. Arbenz fue nombrado Ministro de Defensa por Arévalo. Entre los logros más importantes de ese primer gobierno estuvieron la promulgación del Código del Trabajo que regulara las relaciones obrero patronales, la creación del Instituto Guatemalteco del Seguro Social y del Banco Nacional, el surgimiento del Instituto de Desarrollo de la Producción y el crecimiento y ampliación de los servicios educativos.
Jacobo Arbenz se había casado en 1939 con María Vilanova Castro, perteneciente a una acaudalada familia de terratenientes salvadoreños, cuyo padre participó en masacres de campesinos indígenas durante la insurrección de 1932 en El Salvador.
El diputado Carolus Wimmer describió esta histórica iniciativa como el hecho que sentó las bases teóricas y organizativas de la fuerza trabajadora revolucionaria.
Al celebrarse este sábado 28 de septiembre de 2013 los 149 años de la fundación de la Primera Internacional Socialista, “es necesario destacar que esta sentó las bases teóricas y organizativas del movimiento obrero internacional, al asumir el marxismo y el socialismo científico como instrumentos de lucha para la liberación del género humano de la explotación capitalista”, declaró el diputado al Parlamento Latinoamericano Carolus Wimmer.
La Primera Internacional Socialista fue la asociación inicial del proletariado, “cimentadora del internacionalismo proletario como la solidaridad concreta de la clase trabajadora de todas las naciones y pueblos”, señaló Wimmer, quien es dirigente del Partido Comunista de Venezuela: “Este gran frente de organizaciones obreras y dirigentes revolucionarios de los principales países industrializados y capitalistas fue una clara demostración de que solo unidos se puede derrotar la explotación”.
Desde esa perspectiva, confirmó que aquel encuentro ejerció gran influencia en el desarrollo de la lucha política y económica del proletariado no solo de la época, sino hasta nuestros días.
El diputado Wimmer explicó que la Asociación Internacional de los Trabajadores (AIT) -que pasaría a la historia como la Primera Internacional- se fundó gracias al esfuerzo de dirigentes sindicales ingleses, franceses, alemanes y de otros países europeos, reunidos en un mitin en Saint Martin’s Hall en Londres, el 28 de septiembre de 1864, “unidos indisolublemente con los nombres de Carlos Marx y Federico Engels”.
“A aquella iniciativa, la humanidad toda le debe su única posibilidad de supervivencia, pues como dice la célebre frase de Rosa Luxemburgo, no hay elección, es socialismo o barbarie”, expresó.
MARCO HISTÓRICO
Wimmer subrayó que la acción organizativa que nucleó a los movimientos obreros de entonces, “se produjo en un momento de gran auge del capitalismo industrial y de manufactura en Inglaterra, que había visto triplicar en los últimos 20 años sus ganancias con la importación y exportación de mercancías”.
“Al mismo tiempo, la pobreza de la clase trabajadora aumentó a niveles tan infrahumanos que solo ‘enfermedad, hambre, miseria y muerte, era el destino de las y los trabajadores’, según lo describió Federico Engels, en 1845, en su ensayo La situación de la clase obrera en Inglaterra.
1. A CDU saúda os milhares de candidatos, activistas e militantes do PCP, do PEV, da ID, da juventude CDU e independentes que com a sua dedicação e a sua intervenção contribuíram para construir esta importante vitória eleitoral.
Uma vitória da confiança e da esperança sobre a desilusão e o conformismo, comprovando que os trabalhadores e o povo têm nas suas mãos e também no seu voto a possibilidade de com o apoio à CDU, juntar vontades e energias indispensáveis a uma empenhada e confiante intervenção na luta por um País mais justo, desenvolvido e soberano. Um resultado que dá mais força e confiança à luta por uma política alternativa que derrote o rumo de desastre imposto pela política de direita e abra perspectivas de uma política alternativa, patriótica e de esquerda.
A CDU saúda todos aqueles que lhe confiaram o seu apoio e o seu voto reafirmando-lhes o firme compromisso de que encontrarão agora na acção dos milhares de eleitos da Coligação uma presença de trabalho e dedicação para a construção de uma vida melhor e para o progresso e desenvolvimento das suas freguesias e concelhos. E sublinha especialmente que o apoio e a confiança agora depositadas na CDU estará presente para dar voz e expressão, em todos os locais e em todos os momentos, à luta em defesa dos direitos, pelo emprego, a protecção social e a uma vida digna.
2. A expressiva votação alcançada com o significativo reforço da percentagem eleitoral, aumento do número de vereadores, a confirmação da generalidade das suas posições de maioria e a conquista de novas maiorias, como são os casos de Évora, Beja, Grândola, Alcácer do Sal, Alandroal, Cuba, Vila Viçosa, Monforte, Silves, com a possibilidade de vencer em mais municípios, nomeadamente Loures.
Este reforço representa uma sólida progressão da CDU que testemunha a ampla corrente de apoio e confiança de um número crescente de portugueses e portuguesas.
3. A CDU sublinha o inegável valor, importância e significado do conjunto dos resultados hoje obtidos. Resultados que são expressão do reconhecimento da intervenção da CDU nas autarquias, do seu percurso de trabalho, honestidade e competência, de dedicação aos interesses populares e à causa pública.
Mas o importante progresso e avanço eleitoral, e o expressivo avanço da votação e posições obtidas traduz igualmente o reconhecimento da intervenção coerente e determinada das forças que integram a CDU – o PCP, o PEV, a Intervenção Democrática - na defesa dos interesses dos trabalhadores e das populações e na resistência e combate à política de direita.
A votação obtida pela CDU constitui um factor de confiança e esperança de que é possível um outro caminho e um outro rumo, um estimulo à luta e ao que ela pode abrir de perspectivas e concretização de uma política alternativa, e um testemunho de que, como temos afirmado, está nas mãos dos trabalhadores e do povo com a sua acção, opções e voto derrotar os partidos da política de direita e dar mais força à CDU e à concretização de uma política patriótica e de esquerda.
4. A CDU reafirma a sua convicção de que cada posição agora conquistada, cada um dos mais de três mil mandatos alcançados pela CDU constituirão um elemento mais de trabalho, intervenção e inteira entrega na defesa dos interesses das populações, na promoção das condições de vida local e na luta por um Portugal mais justo e desenvolvido.
Uma intervenção que terá continuidade já amanhã na luta de todos os dias – em que avulta essa grande acção de luta nacional a “Marcha Por Abril, Contra a exploração e o empobrecimento” já convocada pela CGTP para o próximo dia 19 de Outubro.
Uma intervenção para fazer avançar as propostas que assegurem a melhoria dos salários e pensões, o respeito pelos direitos de quem trabalha, o reforço da protecção social, a defesa e valorização dos serviços públicos, a aposta na produção nacional e na criação de emprego.
O avanço da CDU é um importante estímulo na intervenção activa e confiante para o reforço de posições nas eleições do Parlamento Europeu de 25 de Maio do próximo ano, na defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País, da soberania e independência nacionais.
5. Independentemente da natureza, factores e dinâmica locais destas eleições, a expressiva perda de votação de PSD e CDS é indissociável de uma clara condenação dos trabalhadores e do povo português da política de ruína e de empobrecimento para que estão a arrastar o país e a vida dos portugueses.
As manobras já ensaiadas para procurar afastar leituras nacionais destas eleições não iludem que estes resultados traduzem uma expressão significativa o plano eleitoral do crescente isolamento político e social dos partidos do Governo que só reforçam a necessidade, possibilidade e urgência da sua demissão.
6. Os resultados obtidos pela CDU, e sobretudo a corrente de apoio às suas propostas e intervenção, a expressiva participação de jovens e independentes que fazem desta coligação um grande espaço de convergência, são um sólido elemento de confiança para as batalhas políticas futuras que continuaremos a travar por uma vida melhor, pela indispensável demissão do Governo, pela rejeição do Pacto de Agressão e pela derrota da política de direita, por uma política patriótica e de esquerda, que afirme os valores de Abril no futuro de Portugal.
El
marxismo-leninismo es la base teórica de la acción del Partido Comunista de
Bolivia; pero en Bolivia desborda históricamente a los orígenes de este último,
remontándose a la década del 20.
El
presente artículo pretende ofrecer —con carácter preliminar— algunos datos
relacionados con los orígenes del marxismo en Bolivia, destacando, al mismo
tiempo, sus primeras expresiones teóricas, sus aplicaciones pioneras a la
reinterpretación de la historia y de la realidad boliviana y los esfuerzos
iniciales de organización de un partido marxista independiente.([*])
TAREAS
PREVIAS PARA EL INVESTIGADOR
La historiación
del marxismo en Bolivia es una tarea que deberá cumplirse a plazo más o menos
breve. Si no se la ha llevado todavía adelante, sino parcialmente, es
seguramente por el hecho de que la documentación sobre la materia se halla aún
dispersa. Nuestras bibliotecas y archivos apenas sí recogen una parte mínima de
la producción desde o sobre la doctrina marxista. Las obras de los pensadores
marxistas bolivianos no han sido recogidas todavía en compilaciones; los
partidos que han ostentado el título de marxistas no cuentan con los análisis
retrospectivos que merecen.[1]
A veces,
el hecho afortunado de contar con alguna documentación ha motivado trabajos, en
general sumarios y a veces con “desbordes” críticos que invalidan su utilidad.[2]
La más
difundida de la historias del
movimiento obrero boliviano, la de Guillermo Lora[3],
merece ser reconocida y destacada por su alcance histórico y una amplia
sustentación documental; pero habrá que advertir también que su autor no pudo
despojarse de prejuicios en la valoración de los hechos que relata (que se
manifiestan en varios de su comentarios interpretativos y en algunas omisiones
importantes). Es una obra de importancia y de inexcusable consulta para
remontarse a los orígenes y desarrollo del movimiento obrero (e implícito en
ellos el desenvolvimiento de las corrientes ideológicas de izquierda).
Los párrafos
que siguen no pretenden ni sustituir ni superar (ni siquiera alcanzar) a sus
antecesores. No hemos contado precisamente con acopio documental suficiente.
Sin embargo, ofrecemos trazos suetos sobre el pasado que quizá puedan estimular
investigaciones realmente científicas, desde una auténtica posición
marxista-leninista, como es la sustentada por nuestro Partido, sobre el
desarrollo del marxismo en Bolivia.
PERIODIZACIÓN.
El
desarrollo histórico del marxismo en Bolivia podría dividirse en las siguientes
tres fases principales:
1ª. La de emergencia, que arranca aproximadamente
de comienzos de los años 20 del pasado siglo y se prolonga prácticamente hasta
los últimos años de la década del 30.
2ª. La de
su cristalización político-orgánica
en partidos que ostentan el título de marxistas. Se extiende desde fines del
decenio del 30 hasta el surgimiento del Partido Comunista, en 1950.
3ª. La
fase del Partido Comunista, que
arranca justamente con su fundación, prologándose hasta el presente. (Dentro de
esta fase, se pueden señalar otros períodos subalternos).[4]
Este
artículo abarcará principalmente las dos primeras fases.
EMERGENCIA
DEL MARXISMO EN BOLIVIA.
Las
corrientes socialistas, en general, no fueron desconocidas en los círculos de
la “intelligentsia” boliviana, si siquiera en el siglo XIX. Con cierta
frecuencia se alude a las influencias socialistas que habría recibido Manuel I.
Belzu, el caudillo popular que alcanzó la presidencia de la república a
mediados del siglo XIX. Dice Alipio Valencia Vega, que Belzu “captó lo
principal de las ideas del socialiso
utópico en los escritos de Proudhon y de Luis Blanc”.[5]
En la conversaciones de intelectuales de “izquierda” se suele oir que inclusive
habria leído el Manifiesto comunista,
opinión que no tiene respaldo documental alguno. Mariano Baptista testifica que
algunos “han decorado a Belzu con el título de comunista”.[6]
Esto revela que por esa época y después se hablaba socialismo y comunismo. Por
vía simplemente ilustrativa, recuérdese que en tiempos de Melgarejo (o sea
entre 1865 y 1871), el profesor de leyes Sartor Pareja promovió un escándalo de
grandes proporciones en la
Universidad de Chuquisaca, “defendiendo la absurda y
perniciosa doctrina del comunismo y atacando los principios fundamentales de la
moral y de la religión católica”, según documento de la época citado por Manuel
Durán P.[7]
La Comuna de París fue presenciada
por Mariano Baptista quien, por cierto, emitió juicios hostiles contra ese
acontecimiento, que los sostuvo por el resto de vida.[8]
A comienzos del siglo XX, Daniel Sánchez Bustamante hizo en sus Principios de sociología (La Paz: 1903) una exposición
ajustada del materialismo histórico, formulando algunas objeciones triviales e
infundadas. Otros expositores de la sociología siguieron por este mismo
sendero. Bautista Saavedra, en su célebre libro El ayllu (La Paz:
1903; varias reediciones) se mostró como un lector bien familiariado con la
obra de Engels sobre el Origen de la
familia.
Pero, la
presencia de personas que adoptaron la posición marxista abierta, data de la
década del 20 y está ligada a cambios objetivos en la estructura social
boliviana y en el movimiento obrero: el renacimiento de la minería, el tendido
de ferrocarriles, la aparición de círculos de trabajadores artesanales y
obreros y el surgimiento de los sindicatos.
Anota
Engels que el surgimiento del socialismo moderno tiene dos raíces: una,
llamémosla material, consistente en
la observación de las contradicciones de la sociedad capitalista, y otra, teórica, consistente en la “continuación”
y desarrollo de corrientes intelectuales precedentes, enlazándose con ellas.[9]
Lo que dice Engels del socialismo en
general, es aplicable a cualquier manifestación particular (nacional,
local, personal) del socialismo y, a nuestro entender, con las adaptaciones del
caso, de cualquier doctrina política o sociológica.
Un
historiador de las ideas en Bolivia, Guillermo Francovich, quien pone énfasis
en explicar la evolución de las ideas por ellas mismas, considera los orígenes
del marxismo en Bolivia únicamente en su relación con las infuencias ejercidas
por pensadores americanos como Ingenieros, Mariátegui, Haya de la Torre, etc.[10]
Pero, lo que no explica es por qué pudieron viabilizarse estas influencias. En
realidad, son las propias condiciones del desarrollo de la sociedad boliviana y
del movimiento obrero las que pueden proporcionar una explicación plausible.
“Para
el Partido Comunista de México conquistar su lugar en la vanguardia de
la clase obrera es confirmar su papel como vanguardia ideológica
también. La teoría del proletariado es una ciencia que va
desarrollándose al ritmo de la lucha de clases y de los cambios en la
sociedad; para nosotros el marxismo-leninismo tiene plena vigencia, pero
al mismo tiempo una de sus bases que es el materialismo dialéctico nos
convoca a enriquecerlo, generalizando la práctica revolucionaria de la
clase obrera.
“El
VI Pleno del Comité Central del Partido Comunista de México (25 y 26 de
Febrero del 2012) tomo medidas para instrumentar una decisión de
nuestro IV Congreso: el frente ideológico. Una de ellas, es la
publicación de El Machete.
“El artículo 2 de los Estatutos del PCM dice: El
Partido Comunista de México tiene como base teórica al
marxismo-leninismo, al materialismo dialéctico e histórico, es decir,
cuenta con una concepción científica del mundo y de la vida, instrumento
del análisis de la realidad y guía para la acción. Procura profundizar
en las elaboraciones científicas de K. Marx, F. Engels, V. I. Lenin,
clásicos del marxismo, así como de otros revolucionarios que con su
trabajo teórico y práctico enriquecieron al socialismo científico.
Asimismo, procura la aplicación creativa del marxismo-leninismo, combate
los dogmatismos y considera de gran importancia el frente ideológico
contra el reformismo y el revisionismo, la lucha contra todo oportunismo
de “izquierda” y de derecha, así como todas las desviaciones. A su vez,
estudia y aprende de las experiencias históricas de construcción
socialista iniciada en la URSS, en la que encuentra la fuente para la
futura dinámica de procesos revolucionarios.
“Seamos
claros: éste frente es contra los trotskistas, eurocomunistas,
maoístas, anarquistas, contra los movimientistas, los promotores del
“marxismo latinoamericano”, “socialismo democrático”, “socialismo del
siglo XXI”, “socialismo a la mexicana”, los “renovadores” y todos
aquellos que llevan la confusión al movimiento obrero.
“El combate debe ser inflexible, pero científico, rechazando la caricaturización del marxismo que hacen los dogmáticos.
“No
es esta una revista abierta, es una revista partidaria para contribuir a
la derrota del oportunismo, revisionismo y reformismo que impiden la
fusión del socialismo científico y el movimiento obrero.
“Al
mismo tiempo El Machete, es una revista para la elaboración política
que contribuya al derrocamiento del capitalismo y al triunfo de la
Revolución Socialista en México y el mundo.”
Entre
sus contenidos, hay materiales sobre estrategia y táctica de los
comunistas; un estudio sobre los monopolios en México y el Continente y
la cuestión de la interdependencia; Sobre la categoría “pueblo” en el
marxismo; una investigación sobre la flexibilización laboral; un estudio
sobre las bases ideológicas de la lucha armada por el socialismo; un
artículo sobre el trabajo sindical de los comunistas en los años 20s y
30s; en la sección de clásicos del marxismo-leninismo se publica el
trabajo Materialismo dialéctico e histórico de J.V. Stalin;
además se publican las dos contribuciones del Partido Comunista de
Grecia en el Encuentro de partidos comunistas de Europa; además de
varias declaraciones de partidos comunistas y obreros, entre ellas la
relativa al 95 aniversario de la Gran Revolución Socialista de Octubre.
Caracas, 22 sep. 2013, Tribuna Popular TP.- Esta noche culminó el XII Congreso Nacional de la Juventud Comunista de Venezuela (JCV) con la elección del Consejo Central compuesto por 21 integrantes principales y 5 suplemente, que reunido en el I Pleno reeligieron a Héctor Rodríguez en la secretaria general de la organización juvenil comunista.
Alrededor de 200 delegados debatieron durante cuatro días –del 19 al 22 de septiembre- las principales tareas políticas que deben concretar los jóvenes comunistas en todo el país, que tras la consigna “Con Rebeldía y Organización, Profundicemos la Revolución”, llaman a la juventud venezolano a luchar contra el sistema capitalista que aún persiste y avanzar hacia la profundización del proceso de liberación nacional que abra perspectiva a la construcción de la transición al socialismo.
El nuevo Consejo Central de la Juventud Comunista de Venezuela, quedó compuesto por 21 miembros principales y 5 suplementes, elección realizada la noche de hoy.
Los 21 integrantes principales del Consejos Central de la JCV son: Álvaro Rosario, Alfredo Perozo, Alfredo Ponce, Domingo Lucena, Eder Ramírez, Eleazar Melo, Francisco Daza, Gabriel Aguirre, Héctor Rodríguez, Janohi Rosas, Jesús Barrios, Jesús Contreras, Jesús Velásquez, José Albizu, José Páez, Kenia Blondell, Lesbimar Fernández, Roibin Noguera, Stalin Moreira, Úrsula Aguilera y Yerohan Ortiz, mientras que los 5 suplente son: Igor Castillo, Johandri Romero, Luis Sierralta, Neirlay Andrade y Junior Sumoza.
En la composición del nuevo Consejo Central de la JCV fueron reelectos 18 integrantes del CC anterior, el 69,2%; Los nuevos integrantes elegidos fueron 8, el 30,8%; Entre ellos figuran 7 (26,9%) Estudiantes; 10 (38,4%) Trabajadores; 14 (53,8%) Profesionales; 5 (19,2%) mujeres.
El nuevo Consejo Central de la JCV tiene un edad promedio de 24,95 años con un tiempo promedio de militancia de 6,6 años.
Dentro de las principales tareas que abordará el nuevo Consejo Central de la JCV están: El Desarrollo de una organización única nacional de la juventud revolucionaria venezolana, desarrollando los frentes en cada sector; profundizar su relación profunda con la juventud trabajadora desde los mismos centros de trabajo; Impulsar la lucha contra el sabotaje económico que realiza la burguesía parasitaria, impulsando medidas económicas revolucionarias y fortalecer la organización de Juventud Comunista de Venezuela en los sectores de trabajadores, estudiantes, campesinos, profesionales y técnicos y en las áreas de la cultura y la intelectualidad revolucionaria.
En los próximos días se realizará el II Pleno del Consejo Central para la estructuración de la Comisión Ejecutiva Nacional (CEN) y determinar las principales tareas que se desprende las resoluciones aprobadas en el XII Congreso Nacional de la JCV.
Durante el segundo día de debates en la Asamblea General de la ONU varios jefes de Estado y Gobierno reiteraron su rechazo al bloqueo estadounidense contra Cuba
NACIONES UNIDAS.— El presidente boliviano, Evo Morales, expresó este miércoles en la ONU que mientras exista el imperialismo nunca habrá paz, justicia y soberanía para los pueblos del mundo, y que la guerra es el negocio del capitalismo.
Al intervenir en la segunda jornada del 68 periodo de sesiones de la Asamblea General de la ONU, el Mandatario añadió que mientras unos trabajamos por terminar la pobreza, en la búsqueda de una paz, por justicia social, algunas potencias promueven guerras e intervencionismos en otros países.En ese sentido, propuso la creación de un "tribunal de los pueblos" para juzgar al presidente estadounidense, Barack Obama, por "delitos de lesa humanidad", que ejemplificó con los bombardeos en Libia, la guerra en Iraq, la promoción de actos de terrorismo internacional y el financiamiento a grupos terroristas.
En otro momento, Morales dijo que los servicios de espionaje de EE.UU. en la región violan la privacidad, la soberanía de otros estados. También reiteró su postura de cambiar la sede de la ONU a un país que haya ratificado los tratados del organismo mundial.
A su vez, el presidente peruano, Ollanta Humala, compartió la postura de varios mandatarios latinoamericanos de reformar y ampliar el Consejo de Seguridad de la ONU, "de manera que refleje las realidades del siglo XXl".
En los debates de esta jornada participaron más de una treintena de jefes de Estado y Gobierno, entre ellos los presidentes de Panamá, Estonia, Costa de Marfil, Senegal, República Democrática del Congo, Madagascar, Burkina Faso, Serbia, Chad, Rwanda, Kiribati, Polonia y Georgia. Entre los temas abordados figuraron el conflicto en Siria, los derechos humanos, el cambio climático y el desarme.
Por otra parte, los líderes de la comunidad internacional acordaron este miércoles en la ONU la realización de una cumbre en septiembre del 2015 para trazar nuevas metas de desarrollo sostenible y antipobreza, que den continuidad a los Objetivos del Milenio.
A correlação de forças no plano internacional é ainda desfavorável às forças da paz e do progresso social, mas nem por isso deixa de ser possível impor ao imperialismo importantes recuos e derrotas. É o que acaba de acontecer na Síria, apesar das interrogações que subsistem.
Mas os EUA não abandonaram o propósito de abater a resistência do regime e do povo sírios, e a ameaça de agressão militar directa não está de modo algum afastada. Para atar as mãos do imperialismo e impedir entendimentos perversos é fundamental que a opinião pública continue mobilizada.
É certo que a par da opinião pública outros factores importantíssimos concorreram para dificultar e desfeitear os planos de Barack Obama. A coerência do governo de Bashar al-Assad e os êxitos do exército sírio no terreno. O apoio da Rússia ao povo sírio (nada de confusões com o internacionalismo da URSS) e da China. O isolamento dos EUA junto dos próprios aliados, onde grassam contradições que a crise capitalista tende a exacerbar, sem esquecer a posição do Vaticano. A falta de credibilidade e apoio dos chamados «rebeldes», amontoado de mercenários e terroristas organizados e armados pelos EUA, UE e monarquias feudais do Golfo. Mas a força da opinião pública e da acção de massas é determinante. E como na guerra a verdade é a primeira a morrer, soterrada por poderosas campanhas mediáticas, é preciso não esquecer – sejam quais forem as voltas e reviravoltas do processo visando desarmar, diabolizar e derrubar o regime sírio – algumas verdades elementares.
1.ª – O objectivo do imperialismo é o controle da região, das suas riquezas em petróleo e gás natural e respectivas vias de transporte.
Estimados colegas, militantes del movimiento sindical clasista,
Afiliados y amigos de la Federación Sindical Mundial,
Organizaciones sindicales en todos los continentes, trabajadores, jóvenes,
La Federación Sindical Mundial les convoca a unirse al llamamiento para el Día Internacional de Acción 3 de Octubre, 2013. Protestas, marchas, huelgas, conferencias y actividades serán organizadas en cada rincón del mundo.
Unimos nuestras voces y mostramos nuestra determinación en acción simultáneamente con nuestros hermanos y compañeros en todo el mundo, marchando con militancia por alimentos, agua, libros, medicamentos y vivienda para todos.
Para la Federación Sindical Mundial, una vida digna presupone que todos estos asuntos de los trabajadores sean resueltos. Vida digna presupone que las masas populares tengan trabajo estable, un bueno salario, buenas pensiones, seguridad social pública, educación gratuita y pública. Un presente y futuro dignos es tener trabajo estable conectado a su conocimiento.
Para el movimiento sindical reformista la consigna “trabajo decente” es sólo palabras; para la FSM “trabajo digno” tiene un contexto concreto.
Exigimos la satisfacción de las necesidades básicas modernas de la población. Una demanda realista y aplicable, basada a las habilidades productivas de manos de obra calificadas, los recursos productores de riqueza, la riqueza natural y mineral y el desarrollo científico y tecnológico que se está extendiendo constantemente.
No hay ninguna razón por qué debe haber pobreza, guerras imperialistas, destrucción, el tormento, la explotación capitalista, la privatización de los bienes y recursos públicos, los hospitales y el sistema educativo, además de la voracidad despiadada de los pocos capitalistas con fines de lucro y los mecanismos y estados que apoyan todo ello, causando sufrimiento, la escasez, los altos precios y la contaminación ambiental.
Las ganancias altas siguen existiendo y suben durante la crisis internacional capitalista, además de la competencia entre los capitalistas individuales o grupos capitalistas, las fusiones, el cierre de empresas e industrias, la transferencia de la producción a otros países con salarios más bajos o derechos laborales no existentes, la mayor explotación de las diversas partes de la clase obrera y el desempleo extremo en muchas partes del mundo.
Es nuestro futuro contra sus ganancias!
El 3 de Octubre de 2013 en cada país MARCHAMOS CON MILITANCIA POR ALIMENTOS, AGUA, MEDICAMENTOS, LIBROS Y VIVIENDA PARA TODOS.
¡Lucha por tus derechos! Organicen en sus países la actividad de su elección y únanse a la lucha de la clase trabajadora internacional.
Envíennos información de su actividad y fotos del día a info@wftucentral.org
Entre diciembre de 2012 y mayo de 2013 hubo 2.550 abortos legales, aproximadamente 426 por mes. Uruguay es uno de los países con tasa de aborto más baja del mundo.
UPI
El subsecretario del MSP, Leonel Briozzo, presentó los datos oficiales de interrupciones voluntarias de embarazos en los primeros seis meses de implementada la ley que regula esta práctica.
Entre diciembre de 2012 y mayo de 2013 hubo 2.550 abortos legales, aproximadamente 426 por mes. Uruguay es uno de los países con tasa de aborto más baja del mundo. No hubo muertes de mujeres ni complicaciones debido a estas prácticas. Briozzo explicó que desde 2012, con el nuevo marco legal, el país tiene prácticas de aborto seguras, con la consolidación de los servicios de salud para estos fines.
La política pública del Gobierno tiende a disminuir la práctica de abortos voluntarios a partir de la despenalización, en base a la educación sexual y reproductiva, la planificación familiar y la anticoncepción, así como servicios integrales de salud sexual y reproductiva. Desde diciembre de 2012 a mayo de 2013 se realizaron en el país 2.550 abortos voluntarios, lo que representa 426 abortos al mes. Además hubo cero muerte materna y cero complicaciones reportadas debido a las prácticas abortivas.
Según estos datos, el Ministerio de Salud Pública (MSP) concluye en que 10 de cada 1.000 mujeres de entre 15 y 44 años se practica un aborto en Uruguay actualmente. Estas cifras sitúan al país entre los que tienen mejores indicadores, a la par de los Estados de Europa Occidental, que tienen la tasa de aborto legal más baja. En cuanto al registro realizado por los servicios de salud de los abortos, en diciembre de 2012, fecha en la que se aprobó la ley de interrupción voluntaria del embarazo, el 52% de las instituciones reportaron los abortos, mientras que en mayo de 2013 el 98% de las instituciones lo hicieron.
Los movimientos sociales que se han estado desarrollando en los últimos años, han despertado interés en la población que antes no tomaba en cuenta aquéllos fenómenos sociales. Y no es para menos, pues con una crisis capitalista como la del 2008, ha obligado a los conformistas consciente o inconscientemente, a mirar las condiciones sociales que cada día los oprimen: Privatización del petróleo, mafias del narcotráfico, inseguridad, desempleo en aumento, salarios bajos, etc.
Todas estas circunstancias económicas, y por tanto sociales y políticas obligan a la gente a luchar contra el gobierno. Las condiciones objetivas están, las condiciones críticas están: los de arriba a duras penas pueden contener las luchas del pueblo y los de abajo ya no aguantan vivir así como están, y además hay una crisis general no sólo del capitalismo en México, sino mundial. Pero, las condiciones subjetivas aún no están maduras. El pueblo aún no termina de desempolvarse décadas de ideologización burguesa, se rebela por instinto pero no por conciencia de clase. Esto no significa que estalle un movimiento social que derroque el Estado: las leyes sociales son objetivas y actúan independientemente de si los hombres las conocen o no, por ejemplo las revoluciones contra el esclavismo y el feudalismo; revoluciones que se hicieron sin que los que lucharon supieran de luchas de clases. Por otra parte, derrocar el gobierno en turno no significa necesariamente derrocar la clase en el poder, pues la forma que adopta el Estado puede ser sustituida por otra controlado por la misma clase, como sucedió al derrocar el Fascismo en Italia, pues al ser derrotado el fascismo se sustituyó por un gobierno diferente, pero al fin y al cabo burgués. Sólo el derrocar a la clase dominante, la guerra civil se transforma en revolución. Eso es algo que Marx y Engels aprendieron de la comuna de París: no basta con ocupar el Estado, es necesario eliminarlo y construir uno nuevo que defienda los intereses del proletario.
Ante los sucesos que están aconteciendo en México, no es exagerado pensar que se está en los umbrales de una revolución, o al menos de un ensayo previo que conduzca a ello en poco tiempo. Las siguientes acotaciones son una crítica en el sentido constructivo para aquéllos que luchan por un México nuevo.
1] Elevar la conciencia de clase: El PCM no espera a que los trabajadores tomen El Capital de Karl Marx y que se convenzan por el socialismo-comunismo. No somos utópicos. Debemos ir al movimiento insurgente no sólo con nuestras acciones, sino con nuestra ideología (unión de teoría y práctica). No digo que formemos escuelas o seminarios que por lógica, serían irrealizables en estos momentos, pero sí debemos de elevar el nivel de conciencia en estos movimientos en todas nuestras intervenciones prácticas: desde un pequeño panfleto hasta una intervención oral. No les será difícil entender la esencia de plusvalía absoluta y relativa, trabajo asalariado, desplazamientos de obreros por máquinas, disminución del salario real, lucha de clases, relación base-estructura, etc., porque todo esto lo viven el día a día.
2] El problema no es el partido en el gobierno y su gestión, es el sistema económico: Esto va
Compañeros, lamentamos que la transcripción de la entrevista contenga muchos errores. El vídeo íntegro, también lo lamentamos, es útil solamente para quien entiende inglés o árabe. De todas maneras creemos imprescindible la publicación de esta entrevista porque muestra el temple y la gran capacidad con la que el presidente Bashar Al Assad responde a las preguntas, a veces incluso punzantes, de los entrevistadores de FOX.
Juventud Comunista de Bolivia
HELLRADIO
Fox News: Hola Sr. Presidente, muchas gracias por proporcionar Fox News con esta oportunidad para una entrevista. Me acompañan mi colega, el periodista Greg Palkot, y estamos muy interesados en continuar. Como ustedes saben, ha habido una serie de noticias más que tenemos que discutir contigo. La ONU acaba de publicar su informe arma química. Mi colega Greg Palkot a discutir eso con usted en un momento. Quiero hablar con usted acerca de otras novedades importantes con respecto al plan de armas químicas, que ha sido aceptado por los EE.UU. y el gobierno ruso. ¿Está de acuerdo con este plan para asegurar y destruir finalmente las armas químicas?
Siria se unió al acuerdo internacional de prevención de armas de destrucción masiva químicas
Presidente Assad: La semana pasada nos reunimos con el acuerdo internacional de prevención de armas de destrucción masiva químicas, y parte de este acuerdo, la parte principal, es no fabricar estas armas, no almacenar, y no utilizar, y por supuesto no distribuir y parte de ella es la de deshacerse de esos materiales, los materiales químicos. Por supuesto, cuando somos parte ahora de este acuerdo, hay que ponerse de acuerdo sobre ese capítulo.
Fox News: Usted tiene que ponerse de acuerdo en …?
Presidente Assad: en deshacerse de todas estas armas, me refiero a destruirlos.
Fox News: ¿Por qué está usted de acuerdo ahora?
Presidente Assad: No, en realidad no lo es ahora. Si nos remontamos hace diez años, cuando era miembro no permanente del Consejo de Seguridad en 2003, se propuso a las Naciones Unidas, al Consejo de Seguridad, una propuesta siria de deshacerse de las armas de destrucción masiva de Oriente Medio, a tienen zona libre de químicos o una zona libre de ADM en Oriente Medio. Y, de hecho, los Estados Unidos se opusieron a esa propuesta, así como la convicción, que quería ver a nuestra región libre de armas de destrucción masiva, todo tipo de armas de destrucción masiva, porque es una región muy volátil, siempre al borde de la anarquía y guerras, así que es por eso que nosotros no ‘t decir que estamos de acuerdo ahora.
Fox News: Sabemos que el presidente Obama y el secretario de Kerry han dicho en el pasado que estabas mintiendo – esa es la palabra, no la mía – cuando usted dijo que usted no tenía ningún tipo de armas químicas. Hace unos días, en una entrevista con Rusia Canal 24 que admitió que tenía arsenales de armas químicas. Ahora, sólo quiero asegurarme de que quede claro antes de seguir adelante: ¿Es usted o no que no tiene armas químicas?
Membro do Birô Político do Partido Comunista da Índia (Marxista)
e do parlamento indiano
Seminário “A China no Século 21: Presente e Futuro”
Bruxelas, Bélgica
7 e 9 de junho
Resumo e tradução: Moara Crivelente
Vermelho
O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, e o presidente Xi Jinping representam a quinta geração de lideranças da República Popular da China. Xi, depois de assumir a presidência, comprometeu-se a “fazer esforços persistentes, pressionar com vigor irredutível, continuar a avançar com a grande causa do socialismo com características chinesas, e lutar para alcançar o sonho chinês de rejuvenescimento da nação chinesa”.
Os sucessos econômicos da China são tão grandes que não tem paralelo na história da humanidade. Um país que em 1978 era um dos mais pobres do mundo alcançou agora um ponto em que tem índices do PIB per capita maior do que os de países com a maioria da população mundial.
A China mantém, apesar da desaceleração causada pela crise mundial, um crescimento de 7,7%, segundo cálculos de janeiro a março de 2013. E mesmo durante este período de relativo arrefecimento, excedeu o seu objetivo na criação de empregos, criando nove milhões de novos empregos. Em 2012, 12 milhões de novos empregos já haviam sido criados, o que ressalta a trajetória de crescimento diferente objetivada pela China, em comparações com países em que o crescimento não é traduzido na geração de empregos.
No Ocidente, os pacotes de resgate foram direcionados apenas para as grandes corporações, as mesmas responsáveis pela crise. Neste cenário, inclusive dos EUA e no Reino Unido, reestabelecer a economia significa o corte do consumo, as infames “medidas de austeridade”. E mais frequentemente, isso implica o esforço pelo culto à abertura dos mercados dos países em desenvolvimento e a coerção das suas economias para a subjugação.
Asesinato de rapero antifascista a manos de militante del partido neonazi Amanecer Dorado
PAVLOS FYSSAS, EL RAPERO ASESINADO POR UN MIEMBRO DEL PARTIDO NEONAZI AMANECER DORADO
El asesinato de un un militante antifascista griego a manos de un neonazi en la madrugada de este miércoles ha causado consternación en Grecia, precisamente en un momento de alta tensión social y en plena oleada de huelgas.
Enfrentamientos entre la policía y manifestantes que protestaban por la muerte de un joven antifascista a manos de un presunto militante neonazi se produjeron este miércoles al atardecer en varias ciudades de Grecia, indicaron los medios locales.
Cerca de 20.000 funcionarios en huelga salieron este miércoles a las calles de Atenas y Salónica para pedir al gobierno que suspenda la reforma del sector público y denunciar la muerte de un militante antifascista por un neonazi.
La jornada de protestas se vieron sorprendidas por la muerte en la madrugada de Pavlos Fyssas, un rapero antifascista de 34 años, a consecuencia de las puñaladas asestadas por un individuo de 45 años, miembro del partido neonazi Amanecer Dorado, según la policía, en Keratsini, en el oeste de Atenas.
El agresor, un hombre de 45 años, detenido poco después del ataque, confesó pertenecer al partido neonazi Amanecer Dorado, que cuenta con 18 escaños del Parlamento griego. La víctima, Pavlos Fryssas, un conocido cantante de hip hop de 34 años, y sus amigos se encontraban en una cafetería a la que habían acudido después de asistir al partido de fútbol de la Liga de Campeones que disputaron el Olympiakós de El Pireo y el París Saint Germain.
Según varios medios griegos, la disputa empezó con una discusión sobre fútbol pero derivó en temas políticos. El autor del ataque empuñó un cuchillo y se lo clavó a la víctima en el tórax.
El agredido murió poco después en el hospital. Mientras los agentes de Policía procedían al registro de varias oficinas de Amanecer Dorado en Atenas, todos los partidos políticos condenaron el asesinato y pidieron medidas contra la formación neonazi. Este "asesinato salvaje demuestra el carácter y los objetivos del partido neonazi", declaró el ministro griego de Orden Público, Nikos Dendias. Dendias anunció también que en los próximos días habrá una iniciativa legislativa para revisar los artículos 185 y 191 del Código Penal griego, que describen lo que se entiende legalmente por "organización criminal" y por "banda armada" y pidió la colaboración de "todas las fuerzas democráticas" y de "todos los ciudadanos".
"Denunciamos la muerte perpetrada por Amanecer Dorado cuya violencia se recrudece", gritaba micrófono en mano un representante de Adedy, el principal sindicato del sector público.
Rehabilitado socialmente el pueblo, cambiado el régimen político, excluidos el terror y la violencia, claro que podría haber desmovilización.
En la mañana del 10 de agosto de 1990 falleció el Camarada Jacobo Arenas en el campamento que los guerrilleros llamaron El Pueblito, y que la prensa nacional e internacional bautizó como Casa Verde, ubicado en el área rural del municipio de La Uribe, en el Meta. Allí tuvieron lugar importantes hechos históricos cuyos desarrollos aún están por definirse.
A la hora de morir Jacobo tenía 26 años de estar tejiendo, al lado de Manuel Marulanda, la sólida concepción ideológica, política, revolucionaria y bolivariana que miles de mujeres y de hombres vinculados orgánicamente a las FARC, habrían de apropiarse para avanzar con seguridad en el duro y difícil entorno de la confrontación político militar.
Veintitrés años después, la inmensa mayoría de los integrantes de la organización revolucionaria armada más antigua y fuerte del país, persigue sus objetivos sin haber tenido la oportunidad de conocer en persona a Jacobo. Son muchos y sorprendentes los acontecimientos sucedidos en el país y en el curso de la guerra desde los comienzos de la década de los noventa.
Y es natural que personalidades como las de Manuel Marulanda, Raúl Reyes, Alfonso Cano o el Mono Jojoy constituyan referentes más próximos para las nuevas generaciones de guerrilleros. Todos saben, sin embargo, que en el pensamiento y accionar de esos titanes revolucionarios actuó como guía e inspirador fundamental el genio de Jacobo Arenas.
Y que por tanto sus enseñanzas, intermediadas por la experiencia tan rica de los mandos que continuaron su obra, se prolongan incluso hoy hasta ellos, moviéndolos a actuar del modo más consecuente. Jacobo Arenas fue antes que todo el militante, el pensador y el cuadro comunista por excelencia en las FARC. Él inyectó de primero el Partido entre nosotros.
La muerte lo sorprendió en uno de los momentos más interesantes del último cuarto de siglo en Colombia y el mundo. Para el año 90, la Perestroika y el Glasnost implementados para la URSS por Mijaíl Gorbachov, comenzaban a develar su traición al socialismo. Como se convertían en traiciones a su discurso radical la entrega del M-19 y la rendición en curso de otras guerrillas.
Siria está dispuesta a entregar sus armas químicas a la comunidad internacional. Sin embargo, Damasco "aceptó la iniciativa rusa, no la amenaza de EE.UU.", declaró el presidente Bashar al Assad, en una entrevista a la cadena Fox News.
Siria está dispuesta a la destrucción de sus armas químicas y "está lista para entregarlas al país que las pueda aceptar", declaró el mandatario sirio.
"Nos hemos sumado al acuerdo internacional... Parte del acuerdo fue no producir este tipo de armas, no almacenarlas ni utilizarlas, y, por supuesto, no distribuir estas armas. Por supuesto, somos parte de este acuerdo", dijo Al Assad.
Sin embargo, "la destrucción de las armas químicas costará mil millones de dólares y tomará un año", advirtió el presidente, citado por la agencia Itar-Tass.
Asimismo, confirmó que Siria ha entregado a Rusia materiales sobre el uso de armas químicas por parte de los "terroristas".
"Hay datos de que los grupos terroristas utilizaron gas sarín, y estos datos los hemos entregado a Rusia", afirmó el presidente de Siria, citado por RIA Novosti.
"Nosotros [el Gobierno sirio] no empleamos ningunas armas químicas", reiteró.
Manifestó que Siria insta a los inspectores de la ONU a volver al país árabe.
"Los llamamos a que vuelvan para realizar la investigación", dijo el mandatario, agregando que "tenemos muchos lugares donde hay que investigar".
Según él, Siria no se enfrenta a una guerra civil, sino a los ataques de Al Qaeda.
Hay decenas de miles de militantes en el país árabe, de los cuales un 80-90% son de la red terrorista Al Qaeda o grupos vinculados con ella, afirmó Al Assad.